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Autocompaixão e Empatia

  • psimonicabarciela
  • 9 de jan.
  • 1 min de leitura

Conversando com uma amiga que trabalha com orientação de carreira, ela me contou como está se sentido sobrecarregada com tanto trabalho, principalmente por absorver as dificuldades dos clientes em identificar e escolher novos caminhos profissionais.


Senti que ela precisava de acolhimento e um pouco de autocompaixão. E, falamos bastante sobre isso.


Temos neurônios dedicados a perceber no nosso próprio corpo o que os outros estão sentindo: são os neurônios-espelho. Também temos áreas no cérebro dedicadas a avaliar situações sociais e entrar em ressonância com as emoções dos outros: a ressonância empática. Ela nos permite cooperar uns com os outros, mas também pode ser um problema já que também podemos estar em ressonância com os outros na dor, ou seja, sentimos a dor do outro como nossa, o que nos traz uma sobrecarga emocional. Aqueles que tem um perfil solucionador de problemas, podem se sentir inclinados a “consertar” a dor do outro.


Minha amiga tem empatia pelos outros, mas ela precisa começar pela autocompaixão. Ela precisa estar em conexão com ela mesma, consciente do próprio sofrimento empático e ser compassiva com ela mesma.


Quando a empatia diz “eu sinto você”, a compaixão diz “eu amparo você” e produz emoções positivas.


Ela ficou com um dever de casa: poder dedicar-se aos outros sem se perder dos propósitos dela!



E você já sentiu literalmente a dor que o outro sente?

 
 
 

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